domingo, 15 de novembro de 2009

Ex-salesianos DB - Laércio Beckhauser e Gervásio Sehenem no Stammtisch de Joinville - SC




OAB-JOINVILLE - Edição Histórica - Stammtisch em 14/nov/2009 - via gastronômica.


Nos fundos, Gervásio com o pessoal do Stammtisch do Lambisco


Reunião de amigos para celebrar a vida.

Descontração e alegria de viver entre amigos e amigas.


Sábado, manhã e tarde de 14 de novembro de 2009

Dia 14, sábado pela manhã e tarde ...

                                 Vanessa, Laércio, Juliane e Michele


A Via Gastronômica ganhou um puxadinho neste sábado.


Leandro Gornicki, Paul;o Kohentopp, Luís André Beckhauser e o prefeito de Joinville Carlito Meers


Uma lateral da rua Visconde de Taunay, conhecida por ser o centro de entretenimento de Joinville, foi também um espaço de confraternização entre amigos.




O 5º Stammtisch de Joinville reuniu mais de 30 grupos de amigos na rua Jacob Eisenhut, que foi fechada para um dia de cerveja e confraternização.


Três grupos eram de advogados de Joinville - SC - Brasil.




O que vem a ser STAMMTISCH?




A este respeito, por ocasião da comemoração dos 400 anos desta cervejaria, em 1989, o apresentador do programa especial rodado pela TV alemã ZDF assim traduziu a salada de letras contida nesta placa: "Stammtisch é:



Um determinado local, uma determinada mesa, num determinado canto, onde em determinados dias, umas determinadas pessoas, num determinado horário, tomam assento em determinadas cadeiras. Ali, com uma determinada quantidade de uma determinada bebida, falam sobre alguns determinados temas, e então numa determinada hora, com um determinado porre, determinam ir para casa onde uma determinada pessoa espera, com certeza, com um determinado protesto". E sóbrios, podemos agora, concluir:

"Isto está determinadamente certo". Uma versão mais romântica do que significa stammtisch, passada geração após geração pela tradição oral, conta que o termo começou a ser usado na Idade Média. Os lenhadores bávaros, ao cortar a primeira árvore de uma nova área de extração de madeiras, faziam-no à altura de uma mesa e, de seus galhos mais grossos, cortavam toletes que lhes serviriam de bancos. Era ao redor desta mesa improvisada que faziam suas refeições e, ao final do trabalho diário, ali se reuniam para bater papo, planejar o dia seguinte e bebericar do vinho que traziam em seus alforjes. O seu tronco comum (stamm), era a sua própria profissão ou atividade (lenhadores) e o espírito reinante ao final de cada jornada de trabalho, ao redor daquela improvisada mesa (tisch), forjada no tronco da árvore, não era outro que relaxar, jogar conversas ao léu, cultivar a amizade, celebrar a vida. Segundo esta versão, o hábito daqueles lenhadores ganhou as tabernas, nas cidades, e nestes ambientes, teria se perpetuado o nome stammtisch para todos aqueles que, habitualmente, as freqüentavam e costumavam, na companhia de amigos, sentar-se numa mesma mesa previamente reservada ou que lhes era cativa. Mais tarde, o nome acabou identificando aqueles que, além da amizade, detinham outros aspectos comuns, o mesmo local de trabalho, uma determinada atividade cultural, social ou política, etecetera (mesmo tronco, mesmas raízes), que justificasse o fato de se encontrarem, ao redor de uma mesma mesa, uma mesa cativa. Foi ali, no ambiente das tabernas que os grupos se deixaram envolver por outra bebida além do vinho, a cerveja, na maioria dos casos, como ainda hoje, era produzida nestes próprios estabelecimentos ou na cidade aonde se localizavam.



Certa, errada ou meramente especulativa, esta versão é a que, sem sombra de dúvida, mais se encaixa com o jeito de ser dos stammtische espalhados pela Alemanha, Áustria, Suíça, Dinamarca e em outros países sob influência tedesca, bem como aqui no Brasil, nas cidades colonizadas por descendentes destes países.


Em Joinville, SC e en oujtras cidades vizinhas, são realizados estes eventos em ruas públicas.

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www.laerciobeckhauser.com

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